domingo, 30 de dezembro de 2018

Feliz Ano Novo



“Com 2018, encerra-se mais um ciclo. As festas de fim de ano também servem para parar, perceber e agradecer muito por cada boa aventurança ou mesmo dificuldades que tenham ocorrido no ano que se vai.
Dito isso, esta website jamais poderia deixar de agradecer você pela parceria de sempre. Desejamos poder contar, novamente, com o seu carinho em 2019.
Os nossos votos são que toda a paz, saúde e realizações caiam como uma chuva sobre o seu telhado e o de todos aqueles que você ama. Feliz ano novo!”





sábado, 29 de dezembro de 2018

Herdade Colónia de Férias

Foi aqui neste lugar, que as Ex. CRGE alugaram durante mais de 4 décadas por uma renda simbólica   ao proprietário, para inicio e usufrutuo de 15 dias de ferias aos filhos dos empregados da electrifica














































 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Mensagem de boas festas para todos os seguidores e amigos




Mais um ano se encerra, mais um ciclo se fecha e é tempo de fazer uma retrospectiva. É tempo de olhar para trás e rever os planos que foram traçados, o caminho que foi percorrido, as metas e os objetivos que foram alcançados.
É tempo também de olhar para a frente, refazer planos, vislumbrar novos horizontes, e abrir o coração para sonhar.
Nós agradecemos pela oportunidade de fazer parte da sua história e por contribuir para o seu sucesso. Esperamos que esta parceria continue ainda por muitos e muitos anos.
Feliz Natal e um Ano Novo muito próspero! Boas Festas e Felicidades!

domingo, 23 de dezembro de 2018

Mãe d’Água


A entrada em Lisboa do Aqueduto das Águas Livres, marcada pelo arco da Rua das Amoreiras, realizado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, entre 1746 e 1748, fechou-se no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.

A cisterna conheceu três plantas, apresentando um projecto inicial cuja implantação incluía mais três arcos levando o edifício até à face norte do Largo do Rato. No projecto final, o reservatório surgiu simplificado com a diminuição do número de tanques e da carga decorativa exterior.

Após a morte de Carlos Mardel, em 1763, o reservatório final do Aqueduto, iniciado em 1746, ainda estava por concluir. A obra foi retomada, em 1771, por Reinaldo Manuel dos Santos, que introduziu algumas modificações ao plano inicial.

As principais alterações ao projecto sentiram-se na cobertura do edifício, na cascata e na substituição das quatro colunas toscanas, projectadas por Mardel, por quatro robustos pilares quadrangulares.

A obra do reservatório, apesar de ter sido várias vezes retomada, mesmo após a morte de Reinaldo dos Santos, em 1791, só viu terminado o remate da cobertura e mais alguns pormenores em 1834, já durante no reinado de D. Maria II.

Actualmente, o Reservatório da Mãe d’Água apresenta-se como um espaço amplo, luzente e unificado, sugerindo o seu interior a planta de uma igreja estilo Salão, propondo a sacralidade do espaço.

A água das nascentes jorra da boca de um golfinho sobre uma cascata, construída com pedra transportada das nascentes do Aqueduto das Águas Livres, e converge para o tanque de sete metros e meio de profundidade, que apresenta uma capacidade de 5.500 m3. Do tanque emergem quatro colunas que sustentam um tecto de abóbadas de aresta que, por sua vez, suporta o magnífico terraço panorâmico sobre a cidade de Lisboa.

Na frente ocidental deste reservatório encontra-se a Casa do Registo, local onde se controlavam os caudais de água que partiam para os chafarizes, fábricas, conventos e casas nobres.



















































Super Lua

Super Lua 19 Agosto 2024 em Lisboa