sábado, 17 de fevereiro de 2024

Miscelânea Fotografias 15

Coleção de pequenas fotografias de retractos de pessoas a cor e monocromáticas, de muitas  localidades de Portugal  que revelam a suas belezas citadinas e  paisagísticas com um instante....







FOI NO PASSAO RECENTE DIA 29 DE MARÇO DE 2024, HÁ 26 ANOS  FOIINAUGURADA A PONTE VASCO DA GAMA


Cacilheiro no Tejo 1973


Funicular da Graça


BAIXA-CHIADO   DO CHIQUE ROMÂNTICO AO GLAMOUR PÓS-MODERNO

CAMPO DE OURIQUE - A ALDEIA ALTERNATIVA DE LISBOA

DE CASCAIS AO ESTORIL - ENCANTOS E SEGREDOS DA RIVIERA PORTUGUES

VIII. LIBERDADE - A AVENIDA DOS SONHOS E DAS MEMÓRIAS DE LISBOA

LISBOA E O TERRAMOTO DE 1755 A CIDADE ANTES, DEPOIS E AGORA

DE CASCAIS AO ESTORIL - ENCANTOS E SEGREDOS DA RIVIERA PORTUGUES

Pilar 7





     Antiga escola primaria na zona Lourinhã do tempo do Estado Novo 

                                             Praia de Armação de Pêra 



Lua cheia vista da ISS



Antigo comboio da CP de Lisboa & Estoril










terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

O Panteão Real dos Bragança

O Panteão Real da Dinastia de Bragança, situado no Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora, é o lugar onde descansam muitos dos monarcas e príncipes da quarta e última dinastia real portuguesa, ainda que a Dinastia de Bragança tenha ascendência na Casa de Avis, a segunda dinastia real portuguesa que governou Portugal de 1385 a 1580.


A soberania da Casa de Bragança no reino de Portugal(até 1918) e no império ultramarino português, foi iniciada pelo rei D. João IV de Bragança e tendo como seu último rei D. Manuel II, em decorrência da proclamação da república portuguesa.

O Panteão situa-se hoje no antigo refeitório do mosteiro. Seus túmulos são em maioria gavetões de mármore situados nas laterais da grande sala que ocupa, os dos monarcas portugueses são ornados com corôas na parte superior e os nomes e títulos dos seus ocupantes gravados em letras douradas na parte frontal.

Destacam-se os túmulos de D. João IV, de D. Manuel II, de D. Carlos I, do príncipe herdeiro D. Luís Filipe e também o da rainha D. Amélia.

O Panteão está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro. Alguns Braganças que não estão lá sepultados são: D. Maria I, que se encontra na Basílica da Estrela, D. Pedro IV, Imperador do Brasil, que foi transladado do Panteão para o Monumento do Ipiranga em São Paulo, Brasil, e a rainha D. Maria Pia, que jaz no Panteão dos Sabóias, na Basílica de Superga em Turim na região do Piemonte, Itália. O arranjo actual do panteão data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe uma estátua de uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, haja vista que ambos foram assassinados no atentado republicano de 1908.













domingo, 20 de agosto de 2023

Cristo Rei

O monumento consiste em um pedestal trapezoidal de 82 metros (269 pés) de altura, formado por quatro arcos e uma plataforma plana, suportando a imagem de Cristo de 28 metros (92 pés). A sua base foi desenhada pelo arquitecto António Lino em forma de portão, enquanto a estátua do Cristo Rei foi desenhada pelo escultor Francisco Franco. Os quatro arcos do pedestal são orientados nas direções da rosa dos ventos. A figura do Cristo, comparável ao Cristo Redentor do Rio de Janeiro, forma uma cruz, com os braços estendidos voltados para a cidade de Lisboa, como se a abraçasse.

Para isso demorou 25 anos de angariaçao de fundos para a construçao do monumento

A própria estátua mede:

Cabeça aos pés: 28 m.

Altura: 4,05 m;

Coração: 1,89m;

Braço: 10m;

Manga (altura): 5m;

A ideia de construir o Monumento ao Cristo Rei surgiu em 1934, quando o Cardeal Patriarca de Lisboa, Manuel Gonçalves Cerejeira (sua estátua aqui), em visita ao Brasil, viu a impressionante Estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. De imediato desejou construir algo semelhante em frente a Lisboa.













sexta-feira, 9 de junho de 2023

Restaurante Panorâmico de Monsanto

 O Restaurante Panorâmico de Monsanto é um edifício localizado nos Montes Claros, em MonsantoLisboa, construído no Estado Novo. O edifício é da autoria do arquitecto Chaves Costa

Trata-se de um edifício circular, com um raio de 16 metros, cinco pisos e uma vista panorâmica de 270 graus.

Após décadas de abandono, foi convertido num Miradouro municipal.

História 

Inicialmente concebido por Keil do Amaral na década de 1930, foi mandando construir pelo general França Borges, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em 1961. Este escolheu o arquitecto Chaves Costa para desenhar a obra.

Em 1964 a estrutura de betão armado começa a ser construída e terminada em 1967. Em termos decorativos recebeu:

·         Painel cerâmico de Manuela Madureira sobre "Figuras e Cenas da Cidade de Lisboa" (frequentemente atribuído erradamente a Querubim Lapa), em 1965.

·         Pintura mural, da autoria de Luís Dourdil.

·         Painel de azulejos com imagens de Lisboa antes do terramoto de 1755 da ceramista Manuela Ribeiro Soares.

·         Baixo relevo em granito da escultora Maria Teresa Quirino da Fonseca.

O projecto integrava um restaurante, com serviços de apoio, uma esplanada-café, miradouro, salão de banquetes e várias instalações complementares. A inauguração do restaurante deu-se em 1970 mas o seu funcionamento dá-se de for


























































































Miscelânea Fotografias 15

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