domingo, 19 de agosto de 2018

Do tirar polo natural


Num tempo de fluxo incessante de produção e circulação de retratos fotográficos e fílmicos, numa sociedade organizada em redor da imagem mas que, paradoxalmente, a destrói, pelo excesso, é fundamental interrogar a vida das imagens e, em particular, qual o papel do retrato na nossa cultura.
Cruzando obras de épocas muito diferentes, o retrato em redor de três categorias paradigmáticas: como dispositivo afetivo, como formador da identidade pessoal e como estratégia do poder.
O retrato é um apelo. Olhamo-lo e somos olhados de volta. Oferece-se e interpela-nos – assim nos deixemos incomodar.











































































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