O Fundo é datado de 1290 por D. Dinis, membro dos
"Estudos Gerais", um trânsito de Lisboa e Coimbra, e um
reinvestimento de longo prazo no final da última década de 1537, por iniciativa
de D. João III. Desde então ocupa o mesmo edifício, antigo Paço Real medieval,
adquirido pela instituição em 1597 e Filipe II de Espanha que então governa o
país.
Aqui estudamos-se teologia, medicina e leis até o momento.
XVIII, altura em que o Marquês de Pombal altera o ensino introduzindo outras
disciplinas. Actualmente compreende sete faculdades - Letras, Direito,
Medicina, Ciências e Tecnologia, Farmácia, Economia e Psicologia e Ciências da
Educação.
Privilegiosamente situado no alto da cidade, com vista sobre
o Rio Mondego, uma Universidade é um complexo complexo, desenvolvido em torno
de um pátio central, onde são destacados alguns elementos pelo seu interesse
artístico e simbolismo. Os retratos de Porta Férrea, um gigante maneirista
nobre (1634), vieram aqui com a imaginação do repertório, D. Dinis e D. João
III.
Do lato direito, um centro na Via Latina, uma colunata
maneirista edificada no séc XVIII indica e velha "lengua oficial"
dentro deste espaço, o latim. Com entrada pela arcada, e Sala Grande dos Actos,
e canto e famosa Torre. Construído em 1728, é possível ver toda a cidade e seu
ex-libris. Tem quatro sinos, antigos reguladores da rotina acadêmica e da
cidade, que os alunos apelidaram carinhosamente de "Cabra". Do lado
Oeste, encontre e Sala dos Exames Privados, e Capela de São Miguel, o Museu de
Arte Sacra e Valiosa da Biblioteca Joanina. Do lado esquerdo da Porta Férrea, fica
o Colégio de São Pedro
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