São 14 short stories, independentes entre si, e podem ser vistas como quem lê um livro de contas. É assim que se apresenta PHOTO-METRAGENS, projeto de João Miguel Barros patente no Museu Coleção Berardo, em Lisboa.
Advogado de profissão, o autor divide-se entre Lisboa e Macau. Desta exposição diz que é feita de pontas soltas, assente em narrativas tendencialmente coerentes, mas capaz de mostrar um universo de pequenas complexidades. E que faz parte de um roteiro pré-concebido, que assume o propósito de revelar estórias simples a partir do quase-nada, às vezes de coisa pouca, numa lógica que contraria a ideia feita de que só os momentos decisivos têm a dignidade de serem contados.
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