Visita
O espaço visitável do Palácio inclui dois andares: o
Rés-do-Chão, onde muitas das salas privadas estão localizadas e o Piso Nobre,
onde as recepções de gala foram realizadas.
Térreo
No início do reinado de D. Luís, um novo traçado e decoração
das salas do Palácio, entregues ao arquitecto Joaquim Possidónio Narciso da
Silva, seguiram os recentes padrões de conforto, privacidade e higiene,
característicos da mentalidade burguesa da Igreja. século 19. Os espaços eram
agora mais íntimos e abrigados. O piso térreo começa com uma sequência de
quatro salas onde, devido às suas funções oficiais e privadas, um certo
aparelho foi mantido, contribuindo para este efeito as tapeçarias e pinturas alegóricas
dos tetos, remanescentes da decoração no início do século XIX. . Da sala de
música e ao longo da fachada oeste, o térreo era para os aposentos pessoais.
Novas instalações foram introduzidas: uma sala de estar - a Sala Azul, a Sala
de Jantar para as refeições diárias da família e áreas de lazer, como a Sala de
Mármore e a Sala de Bilhar; Finalmente, banheiros com água corrente, quente e
fria.
Chão nobre
O nobre andar do palácio era dedicado a recepções de gala.
Neste piso estão a Sala do Corpo Diplomático, a Sala do Trono, a Sala D. João
VI - onde decorriam os bailes - a Sala Grande Jantares - onde foram realizados
banquetes - entre outras salas de recepção oficiais. De carácter privado são o
Estúdio de Pintura, a Biblioteca e a Sala do Cama do Rei, criados no último ano
da vida de D. Luís, em 1888, por médicos
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