O Dia Mundial
da Fotografia comemora-se anualmente a 19 de agosto.
A fotografia serve
para eternizar momentos, para guardar recordações, para contar histórias em
imagens, sem palavras, para mostrar um modo pessoal de ver o mundo ou
simplesmente para dar prazer ao fotógrafo.
Esta data
comemorativa celebra a arte de fotografar. Desde o fotógrafo amador ao
profissional, neste dia o objetivo é reviver o amor pela fotografia. Com a
proliferação da fotografia digital e dos telemóveis com câmaras, praticamente
qualquer pessoa pode aventurar-se na fotografia no mundo atual.
Nesse dia decorrem
várias iniciativas para celebrar a data, como por exemplo, workshops,
maratonas de fotografia, concursos e palestras.
Origem do dia mundial
da fotografia
A celebração da data
tem origem na invenção do daguerreótipo, um processo fotográfico desenvolvido
por Louis Daguerre (1787-1851), em 1837.
Mais tarde, em janeiro
de 1839, a Academia Francesa de Ciências anunciou a invenção do daguerreótipo.
A 19 de agosto do mesmo ano, o governo francês considerou a invenção de
Daguerre como um presente "grátis para o mundo".
Outro processo
fotográfico - o calótipo, inventado também em 1839 por William Fox
Talbot (1800-1877), fez com que o ano de 1839 fosse considerado o ano da
invenção da fotografia.
Frases para o dia
mundial da fotografia
·
Fotografar é elevar um momento à eternidade.
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Fotografar é congelar um momento da vida.
·
A fotografia é a arte das memórias e da celebração da vida humana.
·
Certas coisas vivem para sempre, se forem fotografadas.
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Fotografar é ver o mundo por outra perspetiva.
·
A fotografia mudou a forma de vermos o mundo.
·
Com a fotografia os nossos olhares se cruzam.
A Central
Tejo foi uma central termoeléctrica, propriedade das Companhias
Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), que abasteceu de electricidade
toda a cidade e a região de Lisboa, estando situada em Belém, na
capital portuguesa. Desde 1990, a Central Tejo está aberta ao público
como Museu da Electricidade/Circuito Central Elétrica
O
seu período de actividade está compreendido entre 1909 e 1972,
se bem que a partir de 1951 foi utilizada como central de reserva. Ao
longo do tempo sofreu diversas modificações e ampliações, tendo passado por
diversas fases de construção e produção.
A
primitiva Central Tejo, cujos edifícios já não existem, foi construída em 1909 e
funcionou até 1921. Em 1914, iniciaram-se as obras dos edifícios de
caldeiras de baixa pressão e da sala de máquinas que, posteriormente, foram
ampliados várias vezes. Finalmente, em 1941 teve lugar a construção
do edifício das caldeiras de alta pressão, o corpo de maior envergadura da
central, o qual foi ampliado em 1951 com a inclusão de mais uma caldeira.
Embora
tenha funcionado pela última vez em 1972, o seu encerramento oficial só
aconteceu em 1975, ficando assim, um testemunho de um património arqueológico
industrial de grande importância para a cidade de Lisboa. Por esta
razão, foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1986.